Os serviços da Segurança Social em Vila Praia de Âncora não irão encerrar
Em nome da verdade, sinto-me na obrigação de prestar alguns esclarecimentos já que a página oficial do munícipio de Caminha está a ser gravemente utilizada para ataques político partidários e outros meios de comunicação social estão a propalar algo que não corresponde.
Há mais de dois meses atrás que o diretor da Segurança Social de Viana do Castelo, Dr. Paulo Orfão, encetou todas as diligências para conseguir arranjar um espaço que tornasse possível a manutenção dos serviços da Segurança Social em Vila Praia de Âncora, já que esse era um propósito de todos. O Dr. Paulo Orfão, representando a Segurança Social e o Governo obviamente, contatou a Câmara municipal já com propostas para solucionar este problema, já que o Governo queria resolver da melhor forma esta situação e assim foi. Bem acolhido, diga-se, pelo Presidente de Câmara, encontraram uma solução economicamente mais viável e assim aconteceu. Por tudo isto , não me parece correto fazer política contra o governo quando o mesmo, através do diálogo conseguiu solucionar mais um problema. Contou com o presidente de câmara? Contou, sim senhor. Mas não nos parecia razoável que tal não acontecesse.
E esta parangona, permitam-nos que façamos esta comparação, faz lembrar a da altura das eleições europeias em que o Presidente da Câmara veio dizer que a maternidade de Viana do castelo ia fechar. Afinal provou-se mais uma vez que nós tínhamos razão ao dizer que tal nem estava sequer equacionado. O tempo deu-nos razão e a maternidade mantém-se de pedra e cal. Agora estamos perante esta atoarda dos serviços da Segurança Social.
Chega de fazer ataques políticos ao governo através de um perfil e de uma página pública e oficial de um município que tem pessoas de todas as cores políticas e que deveria servir para enaltecer os valores da nossa terra, as boas obras e os bons eventos e não para esta "partidarite" doentia.
O problema dos serviços da Segurança Social em Vila Praia de Âncora está resolvido e não irão fechar. Aliás, essa nunca foi uma decisão irrevogável do Governo, como o presidente o diz no comunicado que lança com força para toda a comunicação social. Ponderou-se sempre foi a alteração do local, face ao valor da renda, de forma a encontrar uma situação economicamente mais viável.
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